A primavera está chegando e as ruas e os jardins estão super floridos. É inspirador, principalmente depois de um inverno tão frio e úmido!
Tenho aproveitado para encher os vasos, só com as flores do meu jardim. E quem não gosta de receber um belo buquê de flores?
Quando li um artigo sobre o significado das cores das rosas, resolvi postar aqui, pois deixando de lado as superstições, é interessante pensar na cor e seu simbolismo quando queremos presentear a pessoa amada.
Rosas e o significado de suas cores
Rosas Vermelhas – o amor puro, a confissão do amor.
É uma das cores mais excitantes e passionais numa rosa.
As rosas vermelhas não são apenas o símbolo amor; um amigo pode enviá-las representando a beleza e o respeito que os une.
Rosas Brancas - símbolo da pureza e da inocência.
Normalmente, é a cor escolhida pelas noivas para seu buquê, porque significa que a união durará toda a vida.
As rosas brancas estão ligadas ao amor. Um casal que se presenteia com essas rosas quer demonstrar que espera um futuro sólido entre eles. Significam amor puro, feliz e para sempre.
Além disso, se uma pessoa próxima está doente, essa é a cor de flor que se deve escolher, para demonstrar que se está preocupado com ela.
Rosas Rosadas – confiança, admiração.
Presentear com uma flor rosada é a forma de agradecer um favor importante.
Também significa o apreço que se tem por alguém. A cor rosada leva consigo o significado de ausência de maldade, ou seja, não há nenhuma segunda intenção na pessoa que a oferece. Por isso, a pessoa que presenteia este ramo de flores é confiável. Se a cor do buquê de flores é rosado suave, significa admiração e simpatia.
Rosas Amarelas - a rosa ideal para presentear um adolescente.
Para os mais supersticiosos, essa cor traz consigo uma advertência. Se a pessoa que as dá não é muito íntima, pode ter segundas intenções.
No entanto, para os céticos, as rosas amarelas significam satisfação e alegria, e são uma boa forma de festejar entre amigos um aniversário ou um dia especial.
Outras Cores de Rosas
Rosas alaranjadas: demonstra entusiasmo e desejo passional.
Rosas vermelho-bordô: significa beleza inconsciente.
Rosas azuis: significa confiança, discrição, harmonia e afeto.
Rosas verdes: significa esperança, descanso, juventude e equilíbrio.
Rosas Violetas: representa calma, autocontrole, dignidade e aristocracia.
‘Rainbow Rose’: um sonho que se torna realidade.
Rosas Negras: significa separação e tristeza, morte e sobriedade.
Passo a passo: ovos cozidos temperados. Um prato super fácil de fazer, ótimo para servir como aperitivo, entrada, ou para enfeitar uma salada.
1- Escolha ovos grandes e frescos. Cozinhe em água, por 10 min.
2- Descasque os ovos e corte-os ao meio.
3- Retire a gema e esmague com um garfo.
4- Adicione meia xícara de maionese light, 1 colher (sopa) de molho inglês, 1 colher (sopa) de mostarda Dijon, 1 colher (chá) de vinagre (arroz, ou maçã). Misture bem até ficar cremoso.
5- Coloque o creme dentro de uma bisnaga, ou improvise com um saco plástico limpo.
6- Recheie os ovos.
7- Toque final: 1 pitada de páprica-doce.
Nori, kombu, wakame... Muitas das mais de 10 mil variedades de algas que existem no mundo são comestíveis e têm propriedades interessantes para a saúde... E para manter a forma!
Seu uso na gastronomia oriental está totalmente difundido e, embora o ocidente não tenha uma grande tradição no uso das algas na cozinha, o certo é que cada vez mais existe um interesse e uma aceitação maior deste ingrediente (e em geral é relacionado com as receitas saudáveis de países como o Japão, China, Coréia, etc.).
Mas cuidado, porque nem todas as algas são comestíveis, e nem todas são igualmente benéficas para todo mundo. Há alguns fatores a se levar em conta com relação ao consumo deste alimento, e que podem trazer um toque original aos seus pratos.
No mundo existem mais de dez mil variedades de algas, que habitam principalmente as águas salgadas de mares e oceanos, muitas delas comestíveis.
As algas são uma excelente fonte de fibras - contribuem para aumentar a sensação de saciedade, e têm efeitos benéficos para o sistema digestivo.
Também é uma boa fonte de minerais. O cálcio e o ferro tendem a se acumular em maiores níveis nas algas, do que nas plantas terrestres.
Assim, por exemplo, uma porção de 8 gramas de alga kombu seca proporciona mais cálcio que uma xícara de leite e uma porção de alga dulse contém mais ferro que um filé de novilho de 100 gramas.
Algumas variedades são ricas em proteínas e, além disso, contêm quantidades muito pequenas de gordura, resultando num complemento muito útil para uma dieta hipocalórica.
As algas comestíveis podem ser consumidas sem perigo, mas deve-se ter cuidado com algumas variedades cujos níveis de sal, iodo ou metais pesados podem ser prejudiciais à saúde.
Além do mencionado sushi, as algas podem ser usadas em muitos outros pratos da culinária.
Experimente algas secas esmigalhadas sobre arroz, batatas assadas ou saladas. Adicione em sopas, caldos, cozidos e molhos. Ou empanada, com ovos.
As algas usam a luz solar para fotossintetizar seu próprio alimento, mas têm uma estrutura bem mais simples que a maioria das plantas terrestres.
São comercializadas secas, e entre as mais comuns temos:
- O Nori, muito usado, por exemplo, no Japão para envolver o famoso sushi.
- O Kombu e o Wakame são dois tipos de algas também utilizadas frequentemente na cozinha oriental para dar sabor a molhos e sopas.
- As algas verdes, como a ‘alface do mar’ (Ulva lactuca) e o ‘musgo da Irlanda’ (Chondrus crispus), que crescem nas costas da Grã Bretanha, Irlanda e Escandinávia (podem ser consumidas cruas em saladas, ou cozidas em forma de sopa).
- Outras algas que também são comestíveis são o hijiki, wrack, dulse...
Algumas Algas Comestíveis Famosas
NORI (ou lava)
A alga Nori é rica em iodo e ferro e tem alto teor de proteínas.
É uma boa fonte de vitaminas C e A, potássio, magnésio e riboflavina (B2). E, além disso, tem poucas calorias!
É uma parte importante da culinária japonesa, chinesa e coreana, e é uma indústria que movimenta milhões de dólares. A alga Nori costuma ser vendida em folhas finas ou flocos. É a alga usada para enrolar o sushi.
Porphyra umilicali é um tipo de alga muito usada nas culinárias irlandesa e escocesa. Em Wales se faz o famoso “lava bread” com essa alga.
A alga Nori Japonesa é uma planta similar; há muitas algas similares disponíveis.
CARRAGEEN ou Musgo Irlandês
Chondrus crispus é muito usada em todo tipo de produtos alimentícios por ter propriedades emulsificantes e geleificantes. É usada para dar consistência em comidas e produz uma gelatina incolor, e por isso é usada na fabricação de sobremesas. Também é uma alternativa vegetariana à gelatina. É rica em retinol e em minerais.
KOMBU (laminaria ou “kelp”)
A Laminaria digitata é encontrada em muitas áreas litorâneas do mundo. É uma alga marrom com centenas de variedades.
É encontrada em todo tipo de produtos comerciais, de pasta de dentes a fertilizantes.
É rica em iodina, é já foi muito usada na prevenção da gota e de problemas de tireóide.
Com a alga Kombu os chineses fazem uma sopa tradicional chamada "dashi".
A alga kombu japonesa é a Laminaria japonica. É cultivada (cultivo extensivo) na região de Hokkaido e na China, no Mar Amarelo. Arame, outra alga japonesa também é um tipo de laminária.
A alga Kombu é uma ótima fonte de ferro, magnésio e folato (vitamina B9).
WAKAME
Wakame (Undaria pinnatifida) é um tipo de alga laminária. É uma alga saborosa e muito apreciada, que pode ser incorporada a sopas e ensopados. A Wakame é produzida principalmente no Japão, mas já há fazendas dessas algas na França (Bretanha).
Pesquisas recentes mostraram que a wakame tem propriedades antiobesidade e tem altos teores de EPA, um ácido graxo essencial.
Wakame é uma alga verde e sabor adocicado. Tem uma faixa larga de fibras no centro que pode ser retirada antes de ser consumida.
Na sopa, deixa um sabor agradável de peixe. Pode ser servida como acompanhamento. Os japoneses a usam na sopa de missô.
DULSE
Palmaria palmata, ou dulse é uma alga marrom-avermelhada e é considerada por muitos uma iguaria. Hoje em dia é cultivada e vendida como comida gourmet. Na Nova Escócia é chamada de “Sea Parsley” e é vendida fresca. Os irlandeses a chamam de "dilisk" e pode ser degustada nos pubs.
A dulse é excepcionalmente nutritiva, contendo entre 10-20% de proteína e vitaminas e minerais, incluíndo magnésio, ferro e betacaroteno (que o organismo usa para produzir a vitamina A). Além disso, essa alga é usada na fabricação de cremes hidratantes e cosméticos.
O ‘espaguete do mar’ (Himanthalia elongata) pode ser cozido como um espaguete e usado em pratos similares.
Alga doce ou “sweet kelp” (Laminaria saccharina) é uma versão mais doce da laminária. Traz benefícios ao sisitema endócrino que podem ajudar a prevenir o câncer de mama.
Para restaurar o sistema imunológico e a resistência que foram enfraquecidos pelo inverno e evitar doenças respiratórias provocadas pelas flutuações de temperatura da primavera e a poeira e pólen presentes no ar, hábitos regulares e uma dieta equilibrada são essenciais.
Aqui estão algumas receitas simples de sucos que vão aumentar o seu apetite pela manhã.
1.Pepino-Laranja: para reduzir o inchaço.
O pepino é ótimo no controle dos níveis de umidade da pele, e por isso ajuda a reduzir o inchaço. Também ajuda no balanço dos níveis de sódio após o consumo excessivo de sal. Misture com a laranja, para reduzir o sabor forte do pepino e adicionar mais vitaminas.
2.Aipo-Maçã: suco para problemas gástricos.
O aipo é rico em fibras e vitaminas A e C. Seu sabor amargo pode ser reduzido pela maçã. Para evitar que a maçã não escureça, adicione uma pitada de suco de limão.
3.Brócolis-Banana: suco para a constipação.
O brócolis mata os germes nocivos no intestino e tem propriedades anti-inflamatórias. Adicione banana para o gosto ficar mais doce e suave.
4. Aspargos-Maçã: para ganhar energia.
Os aspargos são ricos em ácido aspártico (asparagina), que aumenta os níveis de energia e melhora as funções do fígado.
Faça esses exercícios de alongamento e automassagem, para relaxar e melhorar a circulação de braços e pernas, especialmente após ficar muitas horas sentada, ou em pé no trabalho.
Como fazer creme chantilly.
Para obter um creme chantilly perfeito, deve-se seguir todos os passos da receita, para não ter erro.
Use um creme de leite de qualidade, de preferência fresco. O açúcar é uma questão de gosto; o chantilly pode ser feito com mais ou menos açúcar.
Ingredientes
- 250 g de creme de leite fresco (nata)
- 100 g de açúcar refinado
Como bater o creme?
À mão ou com batedeira elétrica.
Para bater à mão use uma vasilha de vidro ou de inox e uma varinha. Todos os utensílios devem estar frios. O primeiro fator a se cuidar é o frio.
É imprescindível manter o creme de leite frio enquanto é batido.
Para isso, coloque uma vasilha com água e cubos de gelo e um pouco de sal grosso sob a vasilha com a nata (fria, retirada da geladeira). Deste modo, conseguimos manter de forma estável a temperatura da nata (entre 5 e 10oC).
Por que o frio é importante?
O calor faz com que a gordura da nata amoleça e perca a consistência, e pode-se ficar horas batendo o creme sem conseguir a consistência certa.
Assim, o segundo fator importante é a gordura. Ou melhor, a porcentagem de gordura do creme de leite. Pode-se usar um creme com 32% de gordura; o ideal é de 38-40%. A gordura é que faz com que o creme chantilly se forme quando batemos a nata.
O terceiro fator é o processo físico de bater o creme. O creme pode desandar, se batido demais, e o resultado pode ser uma manteiga doce, ou um soro lácteo. Se o “acidente” acontecer, aproveite a manteiga para fazer umas trufas! Como? Cozinhe a manteiga e adicione chocolate, deixe esfriar e molde as trufas. Ou retire o soro e fique com a manteiga.
Para preparar o chantilly sem que desande, comece a bater até obter uma espécie de creme líquido, e só então adicione metade do açúcar; bata um pouco, adicione a outra metade do açúcar. Siga batendo até obter o chantilly.
Batendo à mão se obtém um volume maior do que com outras técnicas.
Pode-se usar a batedeira elétrica para bater o creme; o processo é mais rápido, mas o volume resultante é menor. Além disso, é mais fácil o creme desandar, principalmente se não se tem muita prática.
I- O DADH em adultos
II- Treinando o Cérebro para Combater Desordens
A desordem de déficit de atenção e distúrbio de hiperatividade (DADH) não se limita mais às crianças e adolescentes.
Mais e mais adultos têm sido diagnosticados com a desordem, cujos sintomas podem incluir depressão, ansiedade, distração e impulsividade.
De acordo com um registro da “Medco Health Solution”, uma companhia norte-americana de gestão dos benefícios dos farmacêuticos, cerca de 1,5 milhões de adultos com idades entre 20 e 64 anos usaram remédios para combater o DADH até 2005, comparado a cerca de 758 mil, no ano de 2000. Não existem estatísticas oficiais sobre os casos de DADH na Coréia do Sul, mas especialistas estimam que de 5 a 10% dos adultos desse país sofrem da desordem, muitos sem receber tratamento.
O neuropsiquiatra Hong Sung-do, do Centro Médico Samsung diz que o número de adultos que sofrem de DADH não cresceu; o que acontece é que mais pessoas agora reconhecem a desordem. “Eles achavam que ser distraído e impulsivo era apenas parte de seu caráter, mas agora eles pensam se podem ter DADH e estão procurando ajuda,” diz o médico.
Tomografias com emissões de positron mostram que o metabolismo de glucose cerebral é mais baixo em pacientes com DADH do que nas pessoas saudáveis. Quer dizer, eles não usam tanto algumas partes de seu cérebro, particularmente o córtex dorsal anterior, que controla a atenção, o planejamento, a ação e o pensamento lógico.
O Dr. Ryu Han-wook, que dirige uma clínica para crianças e adolescentes, disse que as pessoas com DADH não são menos inteligentes que outras pessoas, mas elas não conseguem usar seus cérebros plenamente. “Portanto, mesmo que uma pessoa tenha um QI extraordinário, mas sofra de DADH, é difícil para ela demonstrar sua inteligência,” diz o médico.
Dois fatores contribuem para o DADH adulto. O primeiro é genético. Um estudo de famílias com DADH mostrou que crianças cujos pais têm DADH têm 57% de chance de também serem diagnosticadas com o distúrbio. O número sobe para 80% entre gêmeos idênticos, enquanto é de 30% entre gêmeos fraternos e irmãos. O estudo também descobriu que uma variação de um gene, a dopamina, está relacionada com sintomas como distração, baixo desempenho de habilidade e curiosidade excessiva.
O segundo fator é o ambiental. Um estudo revelou que fumar e beber durante a gravidez pode aumentar a possibilidade de a criança desenvolver DADH. O estresse durante a gravidez e nascimento com baixo peso também tem sido ligados à desordem.
O tratamento toma várias formas – medicação, terapia, e treino de ajustamento da vida. A medicação ajuda a ativar neurotransmissores tais como a dopamina e a norepinefrina, que são efetivas no controle da impulsividade e hiperatividade, e no aumento da atenção. Mas os remédios podem causar perda de apetite, dor de cabeça, indigestão e irritação, ao menos no começo.
Terapia é uma boa ideia, já que a maioria dos pacientes adultos com DADH tem baixa autoestima. É importante ajudá-los a superar sua solidão e insegurança sobre sua incapacidade de estabelecer relações sociais. Eles também precisam aprender a maneira correta de se adaptar à vida em casa e no trabalho.
II- Treinando o Cérebro para Combater Desordens
Treinamento de “neurofeedback”, que visa ajudar as pessoas a controlar suas ondas cerebrais, está se difundindo como um modo de corrigir uma ampla gama de doenças. Desenvolvida pela NASA, em 1967, para reduzir os ataques epiléticos sofridos pelos astronautas, a técnica foi introduzida na Coréia do Sul em 2003. No começo, foi adotada principalmente por hospitais universitários, incluindo o Centro Médico Universitário Kyung Hee, mas agora está sendo usada no Hospital St. Mary, de Kangnam, entre outros.
Uma das primeiras aplicações foi no tratamento do DADH (desordem de déficit de atenção e distúrbio de hiperatividade), mas sua eficácia na estabilização das condições mentais e a ajuda na reabilitação dos pacientes com lesões cerebrais encorajou os médicos de medicina interna, de reabilitação e familiar a também adotar a técnica.
O treinamento de “neurofeedback” visa ajudar os pacientes a controlar suas ondas cerebrais sozinhos, para que possam relaxar, ou ficar em alerta, sem ajuda externa ou estímulo. É essencialmente uma forma de meditação.
Quando os pacientes, conectados a um computador ficam nervosos, sons barulhentos são produzidos, e quando eles relaxam, são produzidos sons da natureza.
Isso encoraja os pacientes a ouvir os sons da natureza e se concentrarem na própria estabilização, produzindo ondas alfa e teta no cérebro. Ondas beta de baixa ou média amplitude deixam os pacientes levemente nervosos: as imagens produzidas pelo computador refletem isso com figuras em movimento; quando os pacientes param de se concentrar, as figuras param de se mover. Ao tentar fazer os personagens continuarem o movimento, os pacientes treinam a si mesmos para atingir sua capacidade máxima para executar tarefas.
Os EUA e outros países produziram uns 100 trabalhos científicos sobre os efeitos do treinamento de “neurofeedback” que diz ajudar a reduzir sintomas tais como síndrome do pânico, alcoolismo, DADH, danos cerebrais e depressão.
Através da meditação, alcoólicos e pacientes com síndrome do pânico podem ser estabilizados. Pacientes sofrendo de DADH, problemas de aprendizado e depressão podem aprender a se concentrar, praticando a produção de ondas beta de baixa e média amplitude. Isso também pode ajudar aqueles atingidos com paralisia a se reabilitarem mais efetivamente.
Um trabalho publicado por uma equipe do Hospital Universitário de Seul, liderada pelo Prof. Kang Seung-wan, esse ano, diz que entre seis pacientes com síndrome do pânico que receberam o treinamento de “neurofeedback”, por 20 vezes durante um período de dois meses, cinco não sofreram ataques de pânico durante o período, e um apenas um ataque pequeno.
O treinamento de “neurofeedback” é caro, quando não possui cobertura de seguro de saúde.
Um prato bem colorido, com abóbora, cebola roxa e linguiça assada.
Ingredientes
- 2 cebolas roxas
- 8 linguiças de porco (tipo italiano)
- 1 kg abóboras
- 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
- sal e pimenta
- ramos de tomilho
- ramos de alecrim
Molho de tomates
- 500 g de tomates picados
- 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
- 2 dentes de alho
- 1 pitada de chilli seco em flocos
- 1/2 colher (chá) de sal
- 1/2 colher (chá) de açúcar
- folhas de manjericão
Como Fazer
- Pré-aqueça o forno a 200oC.
- Lave e escove bem a casca da abóbora.
- Descasque as cebolas e corte em 4 partes.
- Pique as linguiças (ou deixe-as inteiras, como na foto).
- Corte a abóbora (sem descascar) no meio, e então em fatias de 2cm de largura, retirando as sementes.
- Forre um prato refratário ou forma com papel manteiga. Disponha dentro do prato a abóbora, as cebolas e as linguiças.
- Regue com azeite de oliva, tempere com sal e pimenta a gosto, e espalhe os ramos de tomilho e alecrim.
- Asse por 1 hora, ou até os legumes ficarem tenros e tostados.
Molho de tomates (para 250 ml)
- Dentro de uma frigideira grande, misture os tomates com o azeite de oliva, o alho esmagado, chilli, sal, açúcar e algumas folhas rasgadas de manjericão.
- Deixe ferver, mexendo com uma colher de pau.
- Deixe cozinhar por uns 15 min., mexendo de vez em quando, até o molho engrossar.
Dica: esse molho também pode ser combinado com berinjela, abobrinha e outros legumes outonais.
Monte os pratos (para 4 pessoas)
- Aqueça o molho de tomates.
- Disponha um pouco de cebolas, linguiças e abóbora em 4 pratos individuais (aquecidos), com uma colher, cubra com o molho de tomates e enfeite com um pouco de alecrim fresco.
Inaugurei minha nova panificadora com um pão de linho sem glúten (receita do “Guia Para Uma Vida Saudável Sem Glúten”).
Ficou ótimo, na verdade o sabor é o mesmo do pão feito no forno convencional, mas na panificadora o pão fica mais alto, até porque a quantidade da farinha tem de ser aumentada. Fica muito bonito mesmo.
Na próxima vez vou experimentar fazer no tempo “ultra-rápido”, pois acho que pode ficar mais macio ainda. Mas para quem gosta de uma casca bem crocante, pode fazer no modo “rápido”. Imagino que a questão do tempo também possa variar de acordo com a marca da máquina de fazer pão.
Avaliando o resultado, acho que vale a pena usar a panificadora principalmente pelo tempo que se ganha. Inclusive porque o cozimento do pão pode ser programado com antecedência.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, descobriu, através de um experimento raro envolvendo células humanas, que uma substância química do curry pode ajudar a tratar do mal de Alzheimer.
A equipe de pesquisa liderada pelo Dr. Milan Fiala disse que a substância ‘curcumina’ ajuda a reforçar a capacidade imunológica do sistema para combater a doença.
O resultado da pesquisa foi publicado na PNAS (Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America).
A curcumina é um colorante amarelo presente no curry e ganhou muita atenção por sua reputação em combater o Alzheimer.
Segundo o Dr. Fiala, “A curcumina pode ajudar a tratar o Alzheimer ao reforçar a habilidade do sistema imunológico de ingerir uma proteína anormal que comprime as células cerebrais. Como as bactérias que formam as placas nos dentes, a proteína anormal beta-amilóide forma placas no cérebro, avariando os neurônios. É assim que o Alzheimer se desenvolve.”
Os pesquisadores extraíram células macrofágicas de pacientes com Alzheimer, que devoram resíduos no sangue, como patógenos e beta-amilóide. Depois trataram as macrófagas com uma droga derivada da curcumina e descobriram que as células tratadas melhoraram sua ingestão de beta-amilóides.
Segundo o Dr. Fiala, no experimento foi usada uma droga derivada da curcumina, por isso não está claro ainda o quão efetiva pode ser a curcumina natural no tratamento do Alzheimer. Estão sendo planejados mais estudos, incluindo testes clínicos com pacientes que sofrem de Alzheimer.
O Dr. Baik Hyun-wook, do Departamento de Gastroenterologia do Hospital de Bundang Jesaeng comenta: “A curcumina é largamente conhecida por suas propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes.”
Alzheimer ‘ligado ao tamanho da cabeça’
Um estudo sugere que pessoas com cabeças menores têm uma maior chance de desenvolver o mal de Alzheimer do que aquelas com cabeças maiores.
O Dr. Hong Chang-hyung, neuropsiquiatra do Centro Médico da Universidade de Ajou, conduziu uma versão coreana do “Mini Mental State Examination” (K-MMSE), que diagnostica a doença de Alzheimer. Foram examinados 1.902 idosos (com mais de 60 anos) na Província de Gyeonggi, entre outubro de 2005 e março de 2007. Os indivíduos foram divididos em grupos de acordo com a circunferência de suas cabeças, e foram dados pontos.
Os resultados do teste K-MMSE aparecem como pontos, e quanto menores os números, maior a chance de desenvolver o Alzheimer. Um resultado mais baixo que 19 pontos é uma clara indicação de Alzheimer, enquanto 20 a 23 pontos significa a possibilidade de ser afetado pela doença. Um resultado de mais de 24 pontos significa que não há sinal de Alzheimer.
As pessoas no estudo com circunferências da cabeça medindo menos de 53 cm pontuaram uma média de 20.5. Aquelas com circunferências entre 53 e 54 cm pontuaram 21.2, enquanto as pessoas com cabeças medindo entre 54 e 54.6 cm pontuaram 21.7. Aquelas com cabeças maiores que 56 cm pontuaram 23.6, que foi o mais próximo da normalidade.
Nenhuma pessoa cuja cabeça media menos de 53 cm pontuou menos de 19 pontos e nenhuma com cabeças maiores que 56 cm pontuaram mais de 24, pois tanto pessoas saudáveis quanto pessoas com Alzheimer foram misturadas nos grupos respectivos.
“A circunferência da cabeça é um índice indireto que possibilita estimar o tamanho do cérebro de uma pessoa,” diz o pesquisador. “Quanto menor o cérebro, mais facilmente o Alzheimer se desenvolve se os beta-amilóides e outras toxinas se acumulam.” As descobertas foram publicadas no “American Journal of Geriatric Psychiatry”.
A circunferência da cabeça de uma pessoa não é proporcional ao tamanho de seu rosto. Pessoas com rostos grandes podem ter circunferências cranianas menores do que pessoas com rostos menores. A circunferência craniana mede o quanto a parte de trás da cabeça de uma pessoa se projeta para fora, e não o tamanho do rosto desta. A cabeça de uma pessoa para de crescer entre as idades de 10 a 12 anos, assim as medidas exatas da circunferência craniana podem ser tiradas apenas depois da pessoa estiver ao menos no final do ensino fundamental.
Ingredientes
- 1 couve-flor grande
- 2 colheres (sopa) de manteiga, ou margarina
- 50 g de queijo parmesão ralado
- Pimenta-do-reino
Como Fazer
É muito simples. Lave e corte a couve-flor em pequenos buquês.
Leve ao fogo uma panela grande com água.
Junte a couve-flor e cozinhe por uns 15 min., ou até que fique bem macia.
Escorra e volte à panela.
Adicione a manteiga e amasse com um garfo até a couve ficar quase desmanchada. Junte o queijo parmesão e misture. Tempere com pimenta a gosto. Sirva em seguida.
Dica: se puder, cozinhe os legumes no vapor, o que é bem mais saudável.