Um alerta importante: Estas doenças costumam ser mais
graves nas mulheres do que nos homens.
Primeira causa de morte
As enfermidades cardiovasculares são a causa número
um de morte entre as mulheres brasileiras – de cada dez, seis morrem de
infarto, especialmente após a menopausa. Na Europa, o problema não é menor, 35,10% das
mulheres espanholas morrem de causas cardíacas.
Embora a doença cardiovascular seja a primeira
causa de mortalidade na Europa, bem como no Brasil, se tem a percepção errônea
de que o câncer causa muito mais mortes.
Por isso mesmo os especialistas destacam que não
podemos nos descuidar, principalmente ao tomar consciência dessas estatísticas tão
preocupantes.
Além do mais, há una etapa especialmente
complicada, a menopausa, quando as mulheres são mais propensas a sofrer este
tipo de doenças. A mortalidade cardiovascular acontece em 50% das mulheres a
partir dos 65 anos, e é a partir da menopausa que a mulher tem um pior prognóstico
que o homem. Isso é devido ao fato de que durante a idade fértil a atividade
estrogênica preserva a função endotelial das artérias e diminui o colesterol, além
de reduzir a viscosidade do sangue, minimizando o risco de trombose. Maior risco entre as mulheres
Nesse sentido, as doenças cardiovasculares
costumam ser mais graves entre as mulheres. Um exemplo disso é que os homens têm
uma probabilidade de 30% de morrer após seu primeiro infarto, enquanto que nas
mulheres, esta probabilidade aumenta em até 50%.
Além disso, também se destaca a tendência do atraso na suspeita da doença cardiovascular. Com frequência, as mulheres recebem menos, ou mais tarde, o tratamento necessário. Portanto, é muito importante que os profissionais da área da saúde colaborem para divulgar os efeitos da doença cardiovascular entre as mulheres, já que ainda se crê que esta afeta mais os homens.
Outro aspecto que os cardiologistas têm notado é
que as mulheres custam mais a se dar conta de que estão sofrendo um infarto. Isso
acontece porque os sintomas são diferentes dos sofridos pelos homens. Quando uma
mulher está sofrendo um infarto, pode sentir ardência na região superior do abdômen,
náusea, mal estar estomacal e sudorese. Na maior parte dos casos, a mulher não
se dá conta de que está tendo um infarto porque não sente dor no peito, e quando
chega ao hospital, tem um pior prognóstico que um homem.
Além disso, também se destaca a tendência do atraso na suspeita da doença cardiovascular. Com frequência, as mulheres recebem menos, ou mais tarde, o tratamento necessário. Portanto, é muito importante que os profissionais da área da saúde colaborem para divulgar os efeitos da doença cardiovascular entre as mulheres, já que ainda se crê que esta afeta mais os homens.
Excelente post! As doença cardiovascular pode ser mais graves para a Saúde da mulher, mas acho que os homens são piores pois a maioria não vai ao medico. Essa doença devem tratadas com seriedade por todos.
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