quinta-feira, 29 de junho de 2017

Espetinhos de Peito de Pato




Muita gente gosta da carne do pato, mas tem receio de prepará-la e ficar seca, ou pouco saborosa. Duas dicas importantes: marinar a carne, e não cozinhar demais. Aqui vai uma receita super simples, uma variação mais divertida sobre o tradicional pato com laranja.

Ingredientes (6 porções)

- 2 peitos de pato
- 1 pimentão vermelho
- 1 abobrinha pequena
- 2 nectarinas
- 2 ramos de tomilho
- suco de ½ laranja
- 3 colheres (sopa) de azeite de oliva
- sal e pimenta

Como Fazer

Destaque as folhas de tomilho dos cabinhos, coloque-as dentro de uma tigela com o suco de laranja e o azeite e misture bem.

Elimine a gordura do pato e corte a carne em cubos.
Tempere com sal e pimenta e deixe marinar na tigela com o molho de laranja por 30 minutos.

Lave a abobrinha e o pimentão e corte-os em cubos.

Lave as nectarinas, retire os caroços e corte-as em cubos.

Pré-aqueça o forno a 220ºC.

Monte os espetinhos alternando pato, fruta e legumes.
Leve ao forno por cerca de 20 minutos.

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Brownies de Pistache




Ingredientes

- 1 xíc. de farinha de arroz
- 1 xíc. de açúcar
- 1/3 xíc. de chocolate em pó
- 1/2 colher (chá) de fermento químico
- 1/4 colher (chá) de sal
- 1/3 xíc. de óleo vegetal
- 1 colher (sopa) de extrato de baunilha
- 1/2 xíc. de água quente
- 1 colher (chá) de vinagre de maçã
- 1/4 xíc. de pistache (ou nozes chilenas) picado grosseiramente

Como Fazer

Pré-aqueça o forno a 180º C.
Unte com margarina uma fôrma quadrada (20cm-22cm).

Numa tigela grande, misture (peneirados) a farinha, o açúcar, o chocolate, o sal e o fermento.

Acrescente o óleo e o extrato de baunilha aos ingredientes secos.

Misture o vinagre com a água quente e junte à massa.

Mexa bem até formar uma mistura homogênea.

Adicione metade do pistache picado.

Com uma colher, distribua a massa dentro da fôrma untada.

Polvilhe o pistache restante sobre a massa.

Leve ao forno por 20-30 minutos.

Se puder, sirva o brownie ainda morno. 
Embalado, pode ser conservado por até 3 dias.

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Sintomas da Sensibilidade ao Glúten




Muitas pessoas devem questionar-se “Eu tenho sensibilidade ao glúten?”.

Em primeiro lugar é importante esclarecer que a intolerância ao glúten não leva automaticamente ao diagnóstico da doença celíaca (DC), que é uma doença autoimune, de base genética, ou seja, o paciente nasce com uma predisposição genética à celíase, que pode ou não manifestar-se, em qualquer fase de sua vida.

Atualmente, a nomenclatura correta para a condição de intolerância ao glúten (que não é a DC) é sensibilidade não-celíaca ao glúten (em inglês, NCGS, ou non-celiac gluten sensitivity).

Mas então, como você pode saber se é sensível ao glúten, e quais são os sintomas associados à condição?

O glúten é conhecido como um agente causador de mais de 300 sintomas e condições, recebendo o apelido bem merecido de “grande dissimulador”. Saiba que é mais comum o glúten produzir sintomas neurológicos do que digestivos, por mais surpreendente que possa parecer.

Sendo assim, dores (incluindo dor nas juntas), dor de cabeça, enxaqueca, mente enevoada, ou perda de concentração, dormência e formigamento, depressão, ansiedade, estresse ou até mesmo esquizofrenia, são todos sintomas que podem ser relacionados como efeito neurológico aos indivíduos portadores de sensibilidade ao glúten.

Por outro lado, os sintomas digestivos relacionados à sensibilidade ao glúten (e segundos em frequência) são, principalmente, inchaço, gases, constipação, diarreia, refluxo, azia, hérnia hiatal, IBS/IBD, sobrepeso, intestino solto, gastrite, colite, doença de Crohn. Todos estes sintomas e doenças estão fortemente relacionados às reações ao consumo do glúten.

Além disso, há as questões hormonais, incluindo fadiga, TPM, infertilidade, aborto espontâneo, redução da libido, sintomas da menopausa, baixa testosterona, insônia, disfunção erétil.

Finalmente, as condições autoimunes que podem estar relacionadas à sensibilidade não-celíaca ao glúten são: Tireoidite de Hashimoto, artrite reumatoide, osteoporose, lúpus, Síndrome de Sjogren, fibromialgia, alergias, etc. Na verdade, há mais de 100 doenças autoimunes que podem estar ligadas à intolerância ao glúten. Um intestino solto, causado pela sensibilidade ao glúten, é conhecido como resultado de um sistema automune sobrecarregado, que confunde os próprios órgãos do corpo com um invasor externo.

A pele também pode ser um alvo, com uma variedade de condições que incluem pele seca, acne, eczema e psoríase.
Outros órgãos afetados podem ser o fígado, o coração, o pulmão e sinus. Inflamação generalizada, um iniciador conhecido de doença crônica degenerativa, incluindo doença cardíaca, diabetes e câncer.

Resumindo, o glúten é associado a cerca de 300 sintomas e condições, e embora os sistemas nervoso e digestivo sejam os mais comuns, algumas área do corpo permanecem intocadas por seus efeitos potenciais.

Ter sintomas associados à sensibilidade ao glúten pode acender um sinal vermelho, mas a confirmação é o próximo passo. Como você pode determinar com certeza se o glúten é a causa de seus sintomas?

Há excelentes exames laboratoriais que tornam o diagnóstico muito mais fácil do que há uma década. Não há exames perfeitos, mas os testes disponíveis atualmente são um grande progresso. Além dos exames disponíveis, o teste grátis que você pode fazer é o seguinte: eliminação do glúten da dieta com melhoria visível dos sintomas, como resultado. Este teste é apenas uma ferramenta para confirmar o exame laboratorial, já que, afinal, nenhum exame é perfeito! Muitas vezes é a eliminação do glúten da dieta que dá, ao paciente e ao médico, a confirmação de que realmente é o glúten que está causando as reações negativas no organismo.

Eliminar o glúten da dieta é tudo que você precisa para reverter seus sintomas?

Infelizmente, os efeitos secundários do glúten também devem ser abordados.
Utiliza-se o termo “secundário” porque a primeira coisa que aconteceu foi a digestão do glúten com consequências nefastas. A seguir, ocorre uma variedade de respostas secundárias, que são:
- o enfraquecimento do sistema imunológico, o que requer uma assistência para ser restaurado à sua função normal;
- infecções resultantes da deficiência do sistema imunológico, que devem ser diagnosticadas e tratadas;
- alimentos com reação cruzada, que apresentam uma estrutura proteica similar ao glúten, e que causam reações, apesar do fato de que não serem tecnicamente glúten. Um exame laboratorial detecta sua presença;
- a presença de outras toxinas, incluindo metais pesados, mofo e a doença de Lyme, ou ainda viroses;
- desequilíbrio hormonal.

Tais efeitos secundários necessitam identificação e tratamento antes que a saúde do paciente possa ser completamente restaurada. É por isso que o autodiagnóstico não é recomendado, e apenas um médico especialista poderá orientá-lo e guiá-lo para uma vida totalmente saudável, livre dos problemas relacionados ao glúten.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Farofa de Pinhão




O pinhão é um carboidrato, rico em fibras, com baixo índice glicêmico, rico em vitaminas E, K, cobre, ferro e manganês, nutrientes benéficos ao sistema cardiovascular. E o pinhão ainda auxilia no combate aos radicais livres!

Ingredientes (6 porções)

- 200 g de pinhão cozido, descascado e picado (2 xíc)
- 200 g de farinha de mandioca torrada (3 xíc)
- 2 ovos cozidos picados
- 100 g de bacon cortado em cubos
- 100 g de linguiça defumada em rodelas
- 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
- 2 colheres (sopa) de manteiga
- 2 dentes de alho picados
- 1 cebola picada
- ½ pimentão vermelho pequeno picado
- sal
- tempero verde

Como Fazer

Numa panela, frite o bacon com a linguiça até fiquem levemente torrados.

Junte a cebola, o alho e o pimentão, e refogue bem.
Adicione o pinhão e refogue por mais 1 minuto.

Acrescente a manteiga, a farinha de mandioca e os ovos picados.

Misture bem até que a farofa fique levemente dourada.
Tempere com sal e tempero verde a gosto.
Sirva como acompanhamento.

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