sábado, 21 de março de 2009

Pãezinhos de Arroz (receita exclusiva!)



Para aproveitar as sobras de um arroz japonês, fiz pãezinhos, que ficaram ótimos! Experimente fazer, é fácil!
Fiz a quantidade baseada no arroz que tinha pronto, mas você pode aumentar ou diminuir a receita, é só seguir as proporções dos ingredientes.
Quanto mais “gelatinoso” o arroz, melhor. É só colocar mais água no cozimento.

Ingredientes (para 12 pães tipo francês):
 
- 1 xíc. de farinha de arroz
- 2 colheres (sopa) de polvilho doce
- 1 colher (sopa) de farinha de linhaça
- 1 colher (chá) de sal
- 1 colher (sopa) de açúcar
- 1 clara de ovo; 1 gema para pincelar
- 1 colher (sopa) de margarina culinária
- 5 g de fermento biológico seco instantâneo
- ½ xíc. de arroz japonês cozido
- 1 xíc. de água morna

Primeiro:
Junte os ingredientes secos e misture bem.
Acrescente a margarina, o arroz, e vá adicionando a água aos poucos, primeiro misturando com uma colher de pau.
Segundo:
Sobre uma superfície polvilhada com farinha de arroz, sove a massa, até ficar homogênea. Faça um rolo e separe os pãezinhos no tamanho e formato que desejar (pão francês ou redondo).
Terceiro:
Disponha os pães numa forma untada, deixe coberto por cerca de 30 min., para a massa crescer. Pincele a gema de ovo sobre os pães.
Leve ao forno médio por cerca de 40 min.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Macarrão de Arroz em falta no RS

Especialmente para os alérgicos ao glúten – mas também para todos que procuram ter uma dieta saudável e variada – o surgimento da massa de arroz foi muito bem vindo.

Várias marcas novas tem surgido no país, à medida que os empresários descobrem a vantagem comercial de oferecer produtos alternativos ao consumidor brasileiro.


Macarrão de Arroz em falta no RS


Depois de notar a falta do macarrão de arroz Blueville nos mercados, entrei em contato com a empresa distribuidora (a Blueville não produz, mas apenas distribui o produto). Foi informado que não há prazo para a volta do produto ao mercado.

Já a rede de supermercados Zaffari-Bourbon informou que a massa voltará às prateleiras da loja até o final do mês – mas apenas o macarrão tipo “parafuso”, não mais o tipo “espaguete”.

Esperemos que outras empresas, como Urbano (SC) e Casarão (SP), aproveitem a oportunidade dessa lacuna no mercado gaúcho, e lancem seus produtos sem glúten no estado.

A marca Urbano oferece o macarrão tipo “penne” e tipo “parafuso”. Já a marca Casarão produz o espaguete.

Enquanto isso, uma alternativa é procurar as massas de arroz (Bifun) ou de feijão-verde, nas casas especializadas em produtos orientais.


Mais informações consulte o SAC das empresas em:

www.blueville.com

www.zaffari.com.br

www.urbano.com.br

http://www.sdf.com.br/

quarta-feira, 18 de março de 2009

Espaguete Agridoce ao Curry



Ingredientes
- 400g de espaguete de arroz
- 2 maçãs
- 1 banana
- 1 cebola média
- 300 ml de iogurte natural desnatado
- 1 colher (chá) de curry
- azeite de oliva extra-virgem
- sal

Modo de Fazer
Cozinhar o macarrão e reservar.
Picar bem a cebola. Descascar e cortar as frutas em cubos.
Refogar a cebola no azeite de oliva, até ficar levemente dourada.
Adicionar a maçã e a banana.
Polvilhar o curry e sal a gosto, misturando tudo e deixando cozinhar em fogo baixo.
Por fim, juntar o iogurte, misturando bem. 
Derramar o molho sobre o espaguete.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Alergias Alimentares: Dicas para comer fora



Em artigo organizado pelo WebMD, especialistas dão dicas sobre como as pessoas que tem alergias alimentares devem se portar nos restaurantes, e como podem se informar sobre os ingredientes dos alimentos industrializados. Embora os conselhos sejam voltados para o público norte-americano, são dicas igualmente úteis para nós, brasileiros.
 
Alergias Alimentares: Dicas para comer fora

Se você está tentando evitar amendoins, ou produtos com lactose, por exemplo, especialistas sugerem estratégias para se comer nos restaurantes com segurança.
Ter uma alergia alimentar costumava significar que comer fora estava limitado a carregar seu prato da cozinha para a varanda, ou no máximo comer na casa de um amigo íntimo ou parente que poderia garantir que os inimigos da sua refeição estariam fora de vista.

Hoje em dia, no entanto, comer fora está bem mais fácil – e seguro – para os dois milhões de norte-americanos que sofrem de alergias alimentares suaves, moderadas, ou até mesmo severas. Por uma razão: os restaurantes estão mais conscientes e mais bem preparados.

"A conscientização sobre as alergias alimentares tem definitivamente crescido dentro da indústria de serviço de alimentos, e muitos restaurantes tem tomado medidas para não somente treinar seus funcionários sobre a necessidade de acomodar aqueles com alergias alimentares, mas também para saber o que fazer numa ocorrência de reação alérgica," diz John W. Fischer, professor e gerente de restaurante do Restaurante Escoffier, no Instituto Culinário da América.

Entre os passos mais importantes nessa direção está um programa de treinamento para restaurantes, introduzido pela “Food Allergy and Anaphylaxis Network” (Rede de Alergia Alimentar e Anafilaxia) (FAAN) e pelo “The National Restaurant Association” (Associação Nacional dos Restaurantes), vários anos atrás.

Desenvolvido tanto como uma ferramenta educacional quanto informativa, o programa não apenas ajuda a tornar os restaurantes mais conscientes das alergias alimentares, mas também no modo de proceder na ocorrência de acidentes relacionados à alergias.

Os médicos alertam, no entanto, que a maior conscientização por parte dos restaurantes não significa que você pode deixar baixar totalmente a guarda.

"O nível com que você pratica a vigilância está obviamente ligado à severidade da sua alergia alimentar—mas todos aqueles que são alérgicos precisam tomar atitudes pessoais para garantir sua segurança quando comerem fora," comenta David Rosenstreich, médico, diretor da divisão de alergia e imunologia do Montefiore Medical Center e professor de medicina da Escola de Medicina Albert Einstein, em Nova York.

Por
onde começar? Os especialistas dizem que tudo começa com uma boa compreensão da sua alergia alimentar.
 
Certamente, o jeito mais óbvio de evitar uma reação alérgica quando for comer fora é não pedir alimentos que a provoquem. Mas isso nem sempre é fácil. Às vezes você não pode ver claramente o que está sendo servido em seu prato.

"Você tem de estar consciente dos ingredientes escondidos. Seu alergênico poderia estar camuflado num molho de salada, ou outros temperos, fermentos, etc., o que poderia não estar óbvio quando sua refeição chega," diz Jonathan Field, médico, diretor da Clínica de Alergia e Asma do Centro Médico da Universidade de Nova York e do Centro Médico Bellevue.
 

Você também deveria saber os outros nomes dados aos seus alimentos. Às vezes, diz Rosenstreich , produtos usados por chefs—tais como mix para temperos ou molhos—listam os ingredientes com nomes alternativos. Isso significa que se você for solicitar que algo seja tirado de um prato, é vital saber todos os termos, incluindo nomes derivados pelos quais seu alergênico pode ser listado.

O FDA considerou esse passo tão importante que instituiu Ato de Rotulagem de Alimentos Alergênicos e de Proteção ao Consumidor (tradução livre), ou Food Allergen Labeling and Consumer Protection Act, em 2004, que estabeleceu que todos os fabricantes de alimentos devem rotular claramente os ingredientes dos produtos, relacionando-os a oito maiores alergias alimentares, até 2006. Antes da lei, as pessoas com alergia à lactose, por exemplo, podem não ter percebido que o ingrediente chamado “caseína” era na verdade uma proteína do leite. Agora o produto deve dizer “leite.”

Ainda assim, os especialistas advertem que essa lei atinge apenas os oito alergênicos mais comuns: leite, ovos, trigo, soja, amendoim, nozes, mariscos e peixes. Esses são responsáveis por mais de 90 % de todas as alergias alimentares nos EUA.
Aqui estão os lugares mais frequentes onde os alimentos alergênicos chave podem estar disfarçados, de acordo com os especialistas entrevistados.

Alergia: Leite/Derivados
Fontes escondidas: salsichas, atum enlatado, alguns chicletes, margarina feita de óleo de milho (leite em pó desnatado), barras de granola, chocolate granulado, sobremesas contendo colorante caramelo, aromatizante de açúcar mascavo, aromatizante de leite-de-coco, aromatizante natural de chocolate, carne grelhada (muitos restaurantes untam a carne com manteiga depois de grelhada).

Alergia: Ovos
Fontes escondidas: Chocolates Milky Way ou Snickers (creme de avelãs contém ovos); qualquer produto de padaria com uma superfície brilhante, incluindo roscas (tipo bagel) e pretzels; a espuma em alguns drinques de café; o macarrão em comidas prontas tais como sopas.

Alergia: Nozes
Fontes escondidas: Molho para churrasco, bouillon, chili (nozes às vezes são usadas como espessante).

Alergia: Trigo/Glúten
Fontes escondidas: Proteína hidrolisada do trigo algumas vezes é citada apenas como um realçador de sabor ou espessante, em comidas prontas e molhos, bebidas alcoólicas, salsichas, casquinhas de sorvete, licores, sopas instantâneas, substitutos de creme para café (baseados em grão), aromatizante de manteiga, colorante caramelo, algumas marcas de manteiga, cuscuz.
 
Alergia: Frutos-do-mar
Fontes escondidas: Salada à Cézar (anchovas); caponata (condimento Italiano /anchovas); alimentos fortificados com ácidos graxos ômega-3 (fonte marinha), incluindo alguns sucos de laranja, cereais para bebês, e leite de soja.
Enquanto O QUÊ você pede é importante, ONDE você pede também importa. Isso porque alguns restaurantes estão mais dispostos não só a adaptar-se à sua alergia alimentar, bem como se educar sobre como melhor fazê-lo.

Sem surpresa, Fischer comenta que quanto maior e mais antigo o restaurante, é mais provável que já tenha lidado com alergias alimentares no passado. Portanto, é mais provável que a equipe não se surpreenda com, ou rejeite suas solicitações.

Outras boas alternativas são as cadeias de restaurantes – lugares como Olive Garden, Applebee's ou Ruby Tuesday. Fischer diz que cadeias frequentemente tem controles mais rígidos sobre seus menus e ingredientes do que restaurantes de donos únicos, e assim os atendentes provavelmente saberão exatamente o que vai em cada prato.


O Dr. Field concorda. "Embora um restaurante caseiro possa estar mais disposto a desviar da norma num esforço de agradá-lo, há sempre uma maior variabilidade nesses lugares, e assim o prato pode não ser cozinhado da mesma forma duas vezes, e isso pode ser um problema,” conclui o médico.

E embora nem todo funcionário de restaurante possa dizer-lhe exatamente o que vai em cada prato (muitas franquias usam comida pré-cozida, que é apenas aquecida no local), a maioria de seus websites corporativos fornecem listas de ingredientes principais do menu, ou um e-mail de contato para você solicitar informações específicas. Alguns, como o Olive Garden, fornece receitas online, para que você possa saber exatamente o que está presente na comida servida no menu.
Telefone para o restaurante previamente e descubra qual é o serviço oferecido às pessoas com alergias alimentares. "Pergunte se já atenderam outras pessoas com alergias alimentares e pergunte o que elas pediram, e como fizeram para esclarecer ao estabelecimento sobre seu problema," explica Field ao WebMD.

Quando chegar, explique aos garçons sobre sua alergia alimentar. Ter um cartão de (alerta de) alergia para passar ao atendente também pode ajudar. Esses pequenos cartões de apresentação viriam com seu nome, alimento alergênico e todos os ingredientes perigosos, com um pedido para que a cozinha os deixe de fora de qualquer prato que você venha a pedir.

Você também pode tentar os "Allernotes," cartões tipo “post it” pré-impressos, detalhando sua alergia alimentar, que podem ser colados diretamente sobre seu pedido.
Em viagens ao estrangeiro, você pode criar um cartão de alergia na língua do país a ser visitado.
Embora os cartões não substituam o diálogo com os atendentes do restaurante, eles podem ajudar a passar a diante sua mensagem.
Não esqueça de levar sempre com você seus medicamentos, se necessário. Uma reação alérgica grave pode ser um risco para sua vida, sendo assim é importante ter sempre à mão o medicamento para o caso de uma emergência.
Translated by Sam.
Tradução livre do texto postado no site: http://bit.ly/aKMqNG

quinta-feira, 5 de março de 2009

Nova Marca de Massa de Arroz!



Comprei a massa de arroz da marca Urbano, no supermercado Angeloni, em Florianópolis, SC (R$ 3,25 a unidade). Não sei se a marca é distribuída no Rio Grande do Sul, e se a massa pode ser encontrada a preço mais acessível (o macarrão da Blue Ville é bem mais barato), mas está nas prateleiras dos mercados do Mato Grosso do Sul, com sucesso!

Entre no site do arroz Urbano para conferir os produtos disponíveis, e receitas culinárias:

Massa de Arroz

“O arroz Urbano já é tradicional na mesa de muita gente. Desde o final do ano passado, a empresa de Jaraguá do Sul entrou no segmento de massas. Na versão penne e fusilli, o macarrão de arroz Urbano tem surpreendido os fabricantes na aceitação dos consumidores.
Tanto que a empresa já pensa em expandir o portfólio de produtos. Na fila, inclusive, massa instantânea. Com poucos meses de lançamento, a empresa já opera com 25% da capacidade instalada, que é de 900 toneladas. O produto sem glúten agradou em cheio aos consumidores do Mato Grosso do Sul. De acordo com a Urbano, foi onde a massa de arroz teve maior aceitação.”

Fonte: Jornal A Notícia, 19/02/2009 (nº. 320) http://bit.ly/clGNJV

quarta-feira, 4 de março de 2009

Gelatina em pó não é recomendada para a dieta infantil



Uma das maiores preocupações de quem quer ter uma alimentação saudável hoje em dia, é o conteúdo dos alimentos industrializados. Excesso de açúcar, sódio, corantes, conservantes, gorduras, etc., preocupam a nós adultos, e também aos possíveis efeitos nocivos à saúde das crianças.

Depois de testes com iogurtes comprovarem uma dose excessiva de açúcar, agora é a vez da gelatina entrar para a “lista negra” da alimentação infantil.

Segundo avaliação da associação Pro Teste, no Brasil, nenhuma marca de gelatina em pó deveria ser consumida pelas crianças. As empresas justificam estar seguindo a legislação em vigor, o que não explica o uso de substâncias como o corante amarelo crepúsculo, que já foi banido na Inglaterra, por exemplo. Esse corante é suspeito de estar associado à hiperatividade infantil.

Mas o principal problema do consumo exagerado da gelatina está na quantidade de açúcar, na presença de adoçante em algumas marcas, e na quantidade mínima do colágeno no produto.

Eu comi muita gelatina quando era criança, acho que foi a primeira sobremesa que aprendi a fazer. E assim como outras guloseimas que as crianças e nós adultos adoramos, é difícil cortar do cardápio, mas é sempre bom servir com moderação, acompanhado de alimentos mais nutritivos e naturais.

Fonte: Folha de São Paulo, terça-feira, 3 de março de 2009.

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