sábado, 21 de março de 2009
Pãezinhos de Arroz (receita exclusiva!)
sexta-feira, 20 de março de 2009
Macarrão de Arroz em falta no RS
Várias marcas novas tem surgido no país, à medida que os empresários descobrem a vantagem comercial de oferecer produtos alternativos ao consumidor brasileiro.
Macarrão de Arroz em falta no RS
Depois de notar a falta do macarrão de arroz Blueville nos mercados, entrei em contato com a empresa distribuidora (a Blueville não produz, mas apenas distribui o produto). Foi informado que não há prazo para a volta do produto ao mercado.
Já a rede de supermercados Zaffari-Bourbon informou que a massa voltará às prateleiras da loja até o final do mês – mas apenas o macarrão tipo “parafuso”, não mais o tipo “espaguete”.
Esperemos que outras empresas, como Urbano (SC) e Casarão (SP), aproveitem a oportunidade dessa lacuna no mercado gaúcho, e lancem seus produtos sem glúten no estado.
A marca Urbano oferece o macarrão tipo “penne” e tipo “parafuso”. Já a marca Casarão produz o espaguete.
Enquanto isso, uma alternativa é procurar as massas de arroz (Bifun) ou de feijão-verde, nas casas especializadas em produtos orientais.
Mais informações consulte o SAC das empresas em:
quarta-feira, 18 de março de 2009
Espaguete Agridoce ao Curry
sexta-feira, 13 de março de 2009
Alergias Alimentares: Dicas para comer fora
Se você está tentando evitar amendoins, ou produtos com lactose, por exemplo, especialistas sugerem estratégias para se comer nos restaurantes com segurança.
Hoje em dia, no entanto, comer fora está bem mais fácil – e seguro – para os dois milhões de norte-americanos que sofrem de alergias alimentares suaves, moderadas, ou até mesmo severas. Por uma razão: os restaurantes estão mais conscientes e mais bem preparados.
"A conscientização sobre as alergias alimentares tem definitivamente crescido dentro da indústria de serviço de alimentos, e muitos restaurantes tem tomado medidas para não somente treinar seus funcionários sobre a necessidade de acomodar aqueles com alergias alimentares, mas também para saber o que fazer numa ocorrência de reação alérgica," diz John W. Fischer, professor e gerente de restaurante do Restaurante Escoffier, no Instituto Culinário da América.
Entre os passos mais importantes nessa direção está um programa de treinamento para restaurantes, introduzido pela “Food Allergy and Anaphylaxis Network” (Rede de Alergia Alimentar e Anafilaxia) (FAAN) e pelo “The National Restaurant Association” (Associação Nacional dos Restaurantes), vários anos atrás.
Desenvolvido tanto como uma ferramenta educacional quanto informativa, o programa não apenas ajuda a tornar os restaurantes mais conscientes das alergias alimentares, mas também no modo de proceder na ocorrência de acidentes relacionados à alergias.
Os médicos alertam, no entanto, que a maior conscientização por parte dos restaurantes não significa que você pode deixar baixar totalmente a guarda.
"O nível com que você pratica a vigilância está obviamente ligado à severidade da sua alergia alimentar—mas todos aqueles que são alérgicos precisam tomar atitudes pessoais para garantir sua segurança quando comerem fora," comenta David Rosenstreich, médico, diretor da divisão de alergia e imunologia do Montefiore Medical Center e professor de medicina da Escola de Medicina Albert Einstein,
Por
"Você tem de estar consciente dos ingredientes escondidos. Seu alergênico poderia estar camuflado num molho de salada, ou outros temperos, fermentos, etc., o que poderia não estar óbvio quando sua refeição chega," diz Jonathan Field, médico, diretor da Clínica de Alergia e Asma do Centro Médico da Universidade de Nova York e do Centro Médico Bellevue.
Você também deveria saber os outros nomes dados aos seus alimentos. Às vezes, diz Rosenstreich , produtos usados por chefs—tais como mix para temperos ou molhos—listam os ingredientes com nomes alternativos. Isso significa que se você for solicitar que algo seja tirado de um prato, é vital saber todos os termos, incluindo nomes derivados pelos quais seu alergênico pode ser listado.
O FDA considerou esse passo tão importante que instituiu Ato de Rotulagem de Alimentos Alergênicos e de Proteção ao Consumidor (tradução livre), ou Food Allergen Labeling and Consumer Protection Act, em 2004, que estabeleceu que todos os fabricantes de alimentos devem rotular claramente os ingredientes dos produtos, relacionando-os a oito maiores alergias alimentares, até 2006. Antes da lei, as pessoas com alergia à lactose, por exemplo, podem não ter percebido que o ingrediente chamado “caseína” era na verdade uma proteína do leite. Agora o produto deve dizer “leite.”
Ainda assim, os especialistas advertem que essa lei atinge apenas os oito alergênicos mais comuns: leite, ovos, trigo, soja, amendoim, nozes, mariscos e peixes. Esses são responsáveis por mais de 90 % de todas as alergias alimentares nos EUA.
Alergia: Leite/Derivados
Fontes escondidas: salsichas, atum enlatado, alguns chicletes, margarina feita de óleo de milho (leite em pó desnatado), barras de granola, chocolate granulado, sobremesas contendo colorante caramelo, aromatizante de açúcar mascavo, aromatizante de leite-de-coco, aromatizante natural de chocolate, carne grelhada (muitos restaurantes untam a carne com manteiga depois de grelhada).
Alergia: Ovos
Fontes escondidas: Chocolates Milky Way ou Snickers (creme de avelãs contém ovos); qualquer produto de padaria com uma superfície brilhante, incluindo roscas (tipo bagel) e pretzels; a espuma em alguns drinques de café; o macarrão em comidas prontas tais como sopas.
Alergia: Nozes
Fontes escondidas: Molho para churrasco, bouillon, chili (nozes às vezes são usadas como espessante).
Alergia: Trigo/Glúten
Fontes escondidas: Proteína hidrolisada do trigo algumas vezes é citada apenas como um realçador de sabor ou espessante, em comidas prontas e molhos, bebidas alcoólicas, salsichas, casquinhas de sorvete, licores, sopas instantâneas, substitutos de creme para café (baseados em grão), aromatizante de manteiga, colorante caramelo, algumas marcas de manteiga, cuscuz.
Fontes escondidas: Salada à Cézar (anchovas); caponata (condimento Italiano /anchovas); alimentos fortificados com ácidos graxos ômega-3 (fonte marinha), incluindo alguns sucos de laranja, cereais para bebês, e leite de soja.
Sem surpresa, Fischer comenta que quanto maior e mais antigo o restaurante, é mais provável que já tenha lidado com alergias alimentares no passado. Portanto, é mais provável que a equipe não se surpreenda com, ou rejeite suas solicitações.
Outras boas alternativas são as cadeias de restaurantes – lugares como Olive Garden, Applebee's ou Ruby Tuesday. Fischer diz que cadeias frequentemente tem controles mais rígidos sobre seus menus e ingredientes do que restaurantes de donos únicos, e assim os atendentes provavelmente saberão exatamente o que vai em cada prato.
O Dr. Field concorda. "Embora um restaurante caseiro possa estar mais disposto a desviar da norma num esforço de agradá-lo, há sempre uma maior variabilidade nesses lugares, e assim o prato pode não ser cozinhado da mesma forma duas vezes, e isso pode ser um problema,” conclui o médico.
E embora nem todo funcionário de restaurante possa dizer-lhe exatamente o que vai em cada prato (muitas franquias usam comida pré-cozida, que é apenas aquecida no local), a maioria de seus websites corporativos fornecem listas de ingredientes principais do menu, ou um e-mail de contato para você solicitar informações específicas. Alguns, como o Olive Garden, fornece receitas online, para que você possa saber exatamente o que está presente na comida servida no menu.
Quando chegar, explique aos garçons sobre sua alergia alimentar. Ter um cartão de (alerta de) alergia para passar ao atendente também pode ajudar. Esses pequenos cartões de apresentação viriam com seu nome, alimento alergênico e todos os ingredientes perigosos, com um pedido para que a cozinha os deixe de fora de qualquer prato que você venha a pedir.
Você também pode tentar os "Allernotes," cartões tipo “post it” pré-impressos, detalhando sua alergia alimentar, que podem ser colados diretamente sobre seu pedido.
Em viagens ao estrangeiro, você pode criar um cartão de alergia na língua do país a ser visitado.
Embora os cartões não substituam o diálogo com os atendentes do restaurante, eles podem ajudar a passar a diante sua mensagem.
quinta-feira, 5 de março de 2009
Nova Marca de Massa de Arroz!
Comprei a massa de arroz da marca Urbano, no supermercado Angeloni, em Florianópolis, SC (R$ 3,25 a unidade). Não sei se a marca é distribuída no Rio Grande do Sul, e se a massa pode ser encontrada a preço mais acessível (o macarrão da Blue Ville é bem mais barato), mas está nas prateleiras dos mercados do Mato Grosso do Sul, com sucesso!
Entre no site do arroz Urbano para conferir os produtos disponíveis, e receitas culinárias:
Tanto que a empresa já pensa em expandir o portfólio de produtos. Na fila, inclusive, massa instantânea. Com poucos meses de lançamento, a empresa já opera com 25% da capacidade instalada, que é de 900 toneladas. O produto sem glúten agradou em cheio aos consumidores do Mato Grosso do Sul. De acordo com a Urbano, foi onde a massa de arroz teve maior aceitação.”
quarta-feira, 4 de março de 2009
Gelatina em pó não é recomendada para a dieta infantil
Depois de testes com iogurtes comprovarem uma dose excessiva de açúcar, agora é a vez da gelatina entrar para a “lista negra” da alimentação infantil.
Segundo avaliação da associação Pro Teste, no Brasil, nenhuma marca de gelatina em pó deveria ser consumida pelas crianças. As empresas justificam estar seguindo a legislação em vigor, o que não explica o uso de substâncias como o corante amarelo crepúsculo, que já foi banido na Inglaterra, por exemplo. Esse corante é suspeito de estar associado à hiperatividade infantil.
Mas o principal problema do consumo exagerado da gelatina está na quantidade de açúcar, na presença de adoçante em algumas marcas, e na quantidade mínima do colágeno no produto.
Eu comi muita gelatina quando era criança, acho que foi a primeira sobremesa que aprendi a fazer. E assim como outras guloseimas que as crianças e nós adultos adoramos, é difícil cortar do cardápio, mas é sempre bom servir com moderação, acompanhado de alimentos mais nutritivos e naturais.